O ponto se chama "granny ripple" e seu tutorial pode ser encontrado aqui: http://thelazyhobbyhopper.blogspot.com.br/2011/08/how-to-crochet-granny-ripple.html?spref=fb
Estive lendo sobre Malévola, buscando o conto de fadas original, que é muito antigo. A versão que mais gosto é de Charles Perrault, de 1697, publicada no livro Contos da Mamãe Gansa. Aliás, Mamãe Gansa também se reveste de muito encantamento para mim porque tive um livro de contos em criança cuja capa mostrava uma bota enorme, que era onde morava Mamãe Gansa e sua montanha de filhos.
A figura mostra uma bota com janelinhas, portinha, jardinzinho, vasos de flores e um monte de crianças brincando nela, um encantamento total: eu ficava um tempão analisando todos os lances que estavam desenhados ali e adorava. Assim, Perrault se tornou meu contador de histórias preferido.

Esse clímax é antecedido por um momento forte de tensão e apreensão quando a princesinha é visitada pelas fadas e surge uma, a única que não foi convidada, magoada e enfurecida por ter sido preterida. Sempre pude compreendê-la. O babaca do rei mesmo tendo 13 fadas no reino, optou por não convidar uma delas só para poder usar seus 12 pratos de ouro... lamentável atitude! Deixou de fora a mais velha e que era fiandeira (aliás Mamãe Gansa também era fiandeira) e as consequências disso todos conhecem.
Tecer a manta Malévola está me levando a recordar todos esses detalhes do passado, a reler sobre os contos de fadas e suas interpretações psicológicas, sempre tremendamente interessantes e também a ver os filmes lindos que a Disney faz para as princesas. Nisto tenho sido assessorada por 3 fadinhas modernas, Pamela, Tamara e Amanda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário